faz o relógio que tenho na cabeça e que teima em lembrar-me que estamos em contagem decrescente, o que há uns meses me parecia longínquo está agora aqui tão perto, já já daqui a uns dias.
Não quero entregar já o meu bebé ao mundo, queria poder tê-lo só para mim só mais um bocadinho.
Os dias em que não estamos só os dois ando escondida atrás das portas para o poder cheirar, abraçar, beijar, não quero que ela fique triste, não quero que fique zangada ou enciumada.
Ninguém é de ninguém, mas não são os filhos das mães? ou serão do mundo?
tic faltam 4 dias tac...
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