Há noites que os sonhos me apanham depressa e desprevenida.
Sonhei que ele me tinha dito na cara sem medos e sem rodeios: Já não gosto mais de ti! Que havia uma outra pessoa e que não estava nem ai nem para mim nem para eles.
Já uma vez contei que tenho uma relação estranha com os sonhos, acredito verdadeiramente que os sonhos são os meus medos, desejos e receios.
Acordei com um nó no peito, aflita, sem ar, não consegui olhar logo para ele e ao mesmo tempo tinha vontade de ir ter com ele abraçá-lo e perguntar-lhe: ainda gostas de mim?
Baby V. chorou, tive que ir acudir e não perguntei, Baby M. pediu colo, tive que a acolher e não perguntei.
Vim trabalhar e não me saia da cabeça o sonho e o facto de não lhe ter perguntado se ainda gosta de mim ou não.
Enviei-lhe uma mensagem a perguntar: Ainda gostas de mim?
Respondeu um simples: Não sei eu outra coisa!
Suspirei de alivio.
Confesso, às vezes esqueço-me do nós, eu e tu!
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